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Esses, sim, mereciam ir pro paredão |
Alguns vão dizer que o momento não é oportuno, que o Palmeiras vive bom momento e enfrentará o seu maior rival dentro de dois dias.
Porém, o post serve para prosseguir com a série e, assim, mostrar os principais responsáveis pelas decepções do ano 2009 - que se irradiam até hoje, juntamente com o rei do marketing Muricy Ramalho, deixando claro que a ira que nos causaram jamais será esquecida.
Eis os cânceres:
Fabinho Capixaba: O reserva do desmotivado e apático Elder Granja não poderia ser grande coisa. Tentava jogadas de efeito e armava contra-ataques pro adversário. Manteve-se no elenco de 2009, mas nada mudou. A torcida pegava muito no seu pé, não sem razão. Acéfalo, não acertava nenhum cruzamento e errava todos os passes. Em um jogo contra o Coxa pelo BR/08, no Palestra, sua expulsão – isso mesmo - foi determinante para que o Palmeiras abrisse o placar e vencesse o jogo. Foi a sua única contribuição.
Mozart: O que fizemos de errado para termos esse ex-jogador no Palmeiras??? Seu salário era altíssimo, além disso estava completamente fora de forma e acabado pro futebol. Não fazia nada em campo, nada mesmo!!! Quem indicou sua contratação? Claro, o pofexô Luxa. Com a demissão do último, nunca mais pisou no gramado com o manto alviverde e pouco depois foi dispensado por Muricy Ramalho. Em seguida, aposentou-se.
Evandro: Segundo Luxa, atendia pelo apelido de “seleça” durante treinos na Academia. Extremamente morfético, seu chute não alcançava o gol adversário. Conclusão óbvia: invenção do manager.
Jumar: O Luxa trouxe esse volante do Paraná alegando que tinha enorme potencial. Isso nunca se comprovou na prática, e em campo, foram somente atuações sofríveis. O “pernas curtas” ainda achava que acertava umas faltas de longa distância. Dava pena de nós palmeirenses vê-lo jogar, tanto que até compuseram o hit “Eu tenho medo do Jumar”.
Edmilson: O pentacampeão com a seleção foi outro que chegou em fim de carreira. Além de bambi e manco, mostrou-se um grande falastrão. Não se contentava em ser adotado por qualquer atacante ou meia adversários, gostava também de irritar com declarações de suposto líder. Cretino! Saiu pela porta dos fundos, choramingando.
Jefferson: Fez parte da ótima campanha do Guaratinguetá no Paulistão 2008, e isso o levou pro Verdão, onde as coisas são um pouco diferentes. Não substituía o medíocre Buchecha (Leandro) à altura. Após a saída do Luxa, foi divulgado na imprensa que ele pediu a contratação do lateral dizendo que seria o “novo Roberto Carlos”. Ah ta...
Obina: Não tem como falar dele sem lembrar o quão folclórico esse centroavante é e o quão gordo ele estava quando desembarcou no Palestra. A bem da verdade, ninguém entendeu a contratação, que já chegou perdendo o gol que classificaria o Palmeiras no Uruguai pela Libertadores. Chegou a fazer incríveis 3 gols contra o Corinthians, mas a sua função só teria sido cumprida se ele tivesse acertado o murro que desferiu na cara do Mauricio Nascimento. Entretanto, ele errou e foi expulso mesmo assim, prejudicando sobremaneira o time, que perderia o jogo e o título nacional.
Mauricio Nascimento: Depois de uma falha clamorosa contra o Atlético-MG no BR-08, Luxa passou a vetar sua participação com a camisa alviverde e muitos achavam que ele estava errado. Bastou sair do comando da equipe pra esse infeliz ganhar a titularidade e tornar-se responsável pela maioria dos gols sofridos. Sua última aparição em campo foi tentando evitar com a mão um lençol do gremista Maxi Lopez, dentro da área, que resultou no gol gremista e gerou a citada confusão com Obina. Resultado: dispensado.
Williams: Esse sergipano chegou correndo bastante, mostrando vontade. Porém uma pubalgia o afastou dos gramados por algumas semanas, levando seu pouco futebol junto. Quando voltou, nem correr mais ele corria. Merecia ser apedrejado.
Marcão: A diretoria, encabeçada pelo Sr. Gilberto Cipullo, achou mesmo que tinha encontrado no banco do Inter-RS a experiência que faltava ao jovem elenco para a disputa da Libertadores de 2009. Cavalo, não acertava um passe ou cruzamento sequer. Com seus pés “10 pras 2”, causava palpitações na torcida quando tinha a bola dominada.
Genaro